sexta-feira, 30 de abril de 2021

Com 26 assinaturas, projeto de Lei 504 contra LGBTQIA+ na publicidade é derrubado

O Projeto de Lei 504 apresentado pela deputada estadual Marta Costa(PSD), filha do pastor José Wellington Bezerra, que tentava proibir a presença de LGBTQIA+ nas publicidades no estado de São Paulo, foi derrubado nesta quarta(28).

 


Marta, no projeto, alega que as propagandas causam "desconforto emocional a muitas famílias" e também apresentam "práticas danosas".

 

O projeto entrou para a votação, após três prorrogações, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) e os deputados aprovaram que fossem feitas uma emenda na qual não fosse proibida a propaganda e a participação dos LGBTQIA+, mas sim a veiculação de materiais que fazem alusão ao sexo, violência, as drogas, principalmente voltadas para as crianças.

 


A idealizadora dessa emenda é a deputada Érica Maluguinho, que em suas redes sociais comemorou a vitória, escrevendo: "Minha emenda de plenário ao PL 504/2020 teve 26 assinaturas. Agora, o projeto volta para discussão nas comissões. Seguimos em luta para que este PL seja TOTALMENTE MINADO!"

 

 

A reunião aconteceu de maneira virtual e devido algumas inconstâncias ao se conectar, Marta Costa disse que não teve oportunidade e falar e quando conseguiu a votação já possuía as assinaturas suficientes para aprovação.

No Instagram de Marta, foi publicado um pôster garantindo que o projeto seguirá, porém muitos internautas comentaram dizendo que seria melhor a deputada aceitar a derrota, pois a causa já está ganha. 

Eu não sei nem que horas posso falar para não aceitarem a emenda, porque ela está desfigurando o projeto”, disse a deputada. A essa altura, a emenda já tinha assinaturas suficientes para ser aprovada. “Não consegui me conectar, então não consegui (falar)”, completou.

Continue lendo em https://gay.blog.br/direitos/projeto-de-lei-504-que-tentava-proibir-lgbts-na-publicidade-e-derrubado/?fbclid=IwAR2S2Jb81Yl37KDgaRbYBISzHdWpG1SAsnTQ1nEclXU6fsNxHlXEY16jFBg | GAY BLOG BR @gayblogb
Nesta quarta-feira, 28, após três prorrogações, entrou para votação na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo o projeto de lei nº 504, que tentava proibir peças publicitárias com LGBTs em qualquer veículo de comunicação. A autora do projeto argumentava que publicidade com a diversidade trazia “desconforto emocional a inúmeras famílias”. Após pressão e repúdio proveniente de sociedade civil, entidades como escritórios de advocacia, emissoras de TV, agências de publicidade e marcas como a Coca-Cola, Mastercard, Brastemp, a Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) acaba de decidir que o projeto de lei 504/2020 voltará às comissões da casa para ser analisado novamente. Realizada por meio de videoconferência, a sessão foi tumultuada pela dificuldade que alguns parlamentares tiveram para se conectar nos primeiros minutos. Os deputados aprovaram uma emenda que pretende alterar o teor do projeto. A emenda, articulada na oposição e apresentada pela deputada Érica Malunguinho, propõe que em vez de proibir propaganda com alusão à diversidade sexual, a lei proíba “material que contenha alusão a drogas, sexo e violências explícitas relacionada a crianças”. Quase toda a bancada do PSDB apoiou a emenda. Na prática, significa que o projeto de autoria de Marta Costa, do PSD, que é ligada à Assembleia de Deus e é filha do Pastor José Wellington Bezerra da Costa, voltará à estaca zero e sofrerá grandes modificações. Marta Costa (PSD), autora do projeto LGBTfóbico, reclamou por não ter conseguido se pronunciar: “Eu não sei nem que horas posso falar para não aceitarem a emenda, porque ela está desfigurando o projeto”, disse a deputada. A essa altura, a emenda já tinha assinaturas suficientes para ser aprovada. “Não consegui me conectar, então não consegui (falar)”, completou.

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Nesta quarta-feira, 28, após três prorrogações, entrou para votação na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo o projeto de lei nº 504, que tentava proibir peças publicitárias com LGBTs em qualquer veículo de comunicação. A autora do projeto argumentava que publicidade com a diversidade trazia “desconforto emocional a inúmeras famílias”. Após pressão e repúdio proveniente de sociedade civil, entidades como escritórios de advocacia, emissoras de TV, agências de publicidade e marcas como a Coca-Cola, Mastercard, Brastemp, a Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) acaba de decidir que o projeto de lei 504/2020 voltará às comissões da casa para ser analisado novamente. Realizada por meio de videoconferência, a sessão foi tumultuada pela dificuldade que alguns parlamentares tiveram para se conectar nos primeiros minutos. Os deputados aprovaram uma emenda que pretende alterar o teor do projeto. A emenda, articulada na oposição e apresentada pela deputada Érica Malunguinho, propõe que em vez de proibir propaganda com alusão à diversidade sexual, a lei proíba “material que contenha alusão a drogas, sexo e violências explícitas relacionada a crianças”. Quase toda a bancada do PSDB apoiou a emenda. Na prática, significa que o projeto de autoria de Marta Costa, do PSD, que é ligada à Assembleia de Deus e é filha do Pastor José Wellington Bezerra da Costa, voltará à estaca zero e sofrerá grandes modificações. Marta Costa (PSD), autora do projeto LGBTfóbico, reclamou por não ter conseguido se pronunciar: “Eu não sei nem que horas posso falar para não aceitarem a emenda, porque ela está desfigurando o projeto”, disse a deputada. A essa altura, a emenda já tinha assinaturas suficientes para ser aprovada. “Não consegui me conectar, então não consegui (falar)”, completou.

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Nesta quarta-feira, 28, após três prorrogações, entrou para votação na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo o projeto de lei nº 504, que tentava proibir peças publicitárias com LGBTs em qualquer veículo de comunicação. A autora do projeto argumentava que publicidade com a diversidade trazia “desconforto emocional a inúmeras famílias”. Após pressão e repúdio proveniente de sociedade civil, entidades como escritórios de advocacia, emissoras de TV, agências de publicidade e marcas como a Coca-Cola, Mastercard, Brastemp, a Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) acaba de decidir que o projeto de lei 504/2020 voltará às comissões da casa para ser analisado novamente. Realizada por meio de videoconferência, a sessão foi tumultuada pela dificuldade que alguns parlamentares tiveram para se conectar nos primeiros minutos. Os deputados aprovaram uma emenda que pretende alterar o teor do projeto. A emenda, articulada na oposição e apresentada pela deputada Érica Malunguinho, propõe que em vez de proibir propaganda com alusão à diversidade sexual, a lei proíba “material que contenha alusão a drogas, sexo e violências explícitas relacionada a crianças”. Quase toda a bancada do PSDB apoiou a emenda. Na prática, significa que o projeto de autoria de Marta Costa, do PSD, que é ligada à Assembleia de Deus e é filha do Pastor José Wellington Bezerra da Costa, voltará à estaca zero e sofrerá grandes modificações. Marta Costa (PSD), autora do projeto LGBTfóbico, reclamou por não ter conseguido se pronunciar: “Eu não sei nem que horas posso falar para não aceitarem a emenda, porque ela está desfigurando o projeto”, disse a deputada. A essa altura, a emenda já tinha assinaturas suficientes para ser aprovada. “Não consegui me conectar, então não consegui (falar)”, completou.

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