O Projeto de Lei 504 apresentado pela deputada estadual Marta Costa(PSD), filha do pastor José Wellington Bezerra, que tentava proibir a presença de LGBTQIA+ nas publicidades no estado de São Paulo, foi derrubado nesta quarta(28).
Marta, no projeto, alega que as propagandas causam "desconforto emocional a muitas famílias" e também apresentam "práticas danosas".
O projeto entrou para a votação, após três prorrogações, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) e os deputados aprovaram que fossem feitas uma emenda na qual não fosse proibida a propaganda e a participação dos LGBTQIA+, mas sim a veiculação de materiais que fazem alusão ao sexo, violência, as drogas, principalmente voltadas para as crianças.
A idealizadora dessa emenda é a deputada Érica Maluguinho, que em suas redes sociais comemorou a vitória, escrevendo: "Minha emenda de plenário ao PL 504/2020 teve 26 assinaturas. Agora, o projeto volta para discussão nas comissões. Seguimos em luta para que este PL seja TOTALMENTE MINADO!"
A reunião aconteceu de maneira virtual e devido algumas inconstâncias ao se conectar, Marta Costa disse que não teve oportunidade e falar e quando conseguiu a votação já possuía as assinaturas suficientes para aprovação.
No Instagram de Marta, foi publicado um pôster garantindo que o projeto seguirá, porém muitos internautas comentaram dizendo que seria melhor a deputada aceitar a derrota, pois a causa já está ganha.
Nesta quarta-feira, 28,
após três prorrogações, entrou para votação na Assembleia Legislativa
do Estado de São Paulo o projeto de lei nº 504, que tentava proibir
peças publicitárias com LGBTs em qualquer veículo de comunicação. A
autora do projeto argumentava que publicidade com a diversidade trazia
“desconforto emocional a inúmeras famílias”.
Após pressão e repúdio proveniente de sociedade civil, entidades como
escritórios de advocacia, emissoras de TV, agências de publicidade e
marcas como a Coca-Cola, Mastercard, Brastemp, a Alesp (Assembleia
Legislativa do Estado de São Paulo) acaba de decidir que o projeto de
lei 504/2020 voltará às comissões da casa para ser analisado novamente.
Realizada por meio de videoconferência, a sessão foi tumultuada pela
dificuldade que alguns parlamentares tiveram para se conectar nos
primeiros minutos.
Os deputados aprovaram uma emenda que pretende alterar o teor do
projeto. A emenda, articulada na oposição e apresentada pela deputada
Érica Malunguinho, propõe que em vez de proibir propaganda com alusão à
diversidade sexual, a lei proíba “material que contenha alusão a drogas,
sexo e violências explícitas relacionada a crianças”. Quase toda a
bancada do PSDB apoiou a emenda.
Na prática, significa que o projeto de autoria de Marta Costa, do PSD,
que é ligada à Assembleia de Deus e é filha do Pastor José Wellington
Bezerra da Costa, voltará à estaca zero e sofrerá grandes modificações.
Marta Costa (PSD), autora do projeto LGBTfóbico, reclamou por não ter
conseguido se pronunciar: “Eu não sei nem que horas posso falar para não
aceitarem a emenda, porque ela está desfigurando o projeto”, disse a
deputada. A essa altura, a emenda já tinha assinaturas suficientes para
ser aprovada. “Não consegui me conectar, então não consegui (falar)”,
completou.
Continue lendo em
https://gay.blog.br/direitos/projeto-de-lei-504-que-tentava-proibir-lgbts-na-publicidade-e-derrubado/?fbclid=IwAR2S2Jb81Yl37KDgaRbYBISzHdWpG1SAsnTQ1nEclXU6fsNxHlXEY16jFBg |
GAY BLOG BR @gaNesta quarta-feira, 28,
após três prorrogações, entrou para votação na Assembleia Legislativa
do Estado de São Paulo o projeto de lei nº 504, que tentava proibir
peças publicitárias com LGBTs em qualquer veículo de comunicação. A
autora do projeto argumentava que publicidade com a diversidade trazia
“desconforto emocional a inúmeras famílias”.
Após pressão e repúdio proveniente de sociedade civil, entidades como
escritórios de advocacia, emissoras de TV, agências de publicidade e
marcas como a Coca-Cola, Mastercard, Brastemp, a Alesp (Assembleia
Legislativa do Estado de São Paulo) acaba de decidir que o projeto de
lei 504/2020 voltará às comissões da casa para ser analisado novamente.
Realizada por meio de videoconferência, a sessão foi tumultuada pela
dificuldade que alguns parlamentares tiveram para se conectar nos
primeiros minutos.
Os deputados aprovaram uma emenda que pretende alterar o teor do
projeto. A emenda, articulada na oposição e apresentada pela deputada
Érica Malunguinho, propõe que em vez de proibir propaganda com alusão à
diversidade sexual, a lei proíba “material que contenha alusão a drogas,
sexo e violências explícitas relacionada a crianças”. Quase toda a
bancada do PSDB apoiou a emenda.
Na prática, significa que o projeto de autoria de Marta Costa, do PSD,
que é ligada à Assembleia de Deus e é filha do Pastor José Wellington
Bezerra da Costa, voltará à estaca zero e sofrerá grandes modificações.
Marta Costa (PSD), autora do projeto LGBTfóbico, reclamou por não ter
conseguido se pronunciar: “Eu não sei nem que horas posso falar para não
aceitarem a emenda, porque ela está desfigurando o projeto”, disse a
deputada. A essa altura, a emenda já tinha assinaturas suficientes para
ser aprovada. “Não consegui me conectar, então não consegui (falar)”,
completou.
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após três prorrogações, entrou para votação na Assembleia Legislativa
do Estado de São Paulo o projeto de lei nº 504, que tentava proibir
peças publicitárias com LGBTs em qualquer veículo de comunicação. A
autora do projeto argumentava que publicidade com a diversidade trazia
“desconforto emocional a inúmeras famílias”.
Após pressão e repúdio proveniente de sociedade civil, entidades como
escritórios de advocacia, emissoras de TV, agências de publicidade e
marcas como a Coca-Cola, Mastercard, Brastemp, a Alesp (Assembleia
Legislativa do Estado de São Paulo) acaba de decidir que o projeto de
lei 504/2020 voltará às comissões da casa para ser analisado novamente.
Realizada por meio de videoconferência, a sessão foi tumultuada pela
dificuldade que alguns parlamentares tiveram para se conectar nos
primeiros minutos.
Os deputados aprovaram uma emenda que pretende alterar o teor do
projeto. A emenda, articulada na oposição e apresentada pela deputada
Érica Malunguinho, propõe que em vez de proibir propaganda com alusão à
diversidade sexual, a lei proíba “material que contenha alusão a drogas,
sexo e violências explícitas relacionada a crianças”. Quase toda a
bancada do PSDB apoiou a emenda.
Na prática, significa que o projeto de autoria de Marta Costa, do PSD,
que é ligada à Assembleia de Deus e é filha do Pastor José Wellington
Bezerra da Costa, voltará à estaca zero e sofrerá grandes modificações.
Marta Costa (PSD), autora do projeto LGBTfóbico, reclamou por não ter
conseguido se pronunciar: “Eu não sei nem que horas posso falar para não
aceitarem a emenda, porque ela está desfigurando o projeto”, disse a
deputada. A essa altura, a emenda já tinha assinaturas suficientes para
ser aprovada. “Não consegui me conectar, então não consegui (falar)”,
completou.
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após três prorrogações, entrou para votação na Assembleia Legislativa
do Estado de São Paulo o projeto de lei nº 504, que tentava proibir
peças publicitárias com LGBTs em qualquer veículo de comunicação. A
autora do projeto argumentava que publicidade com a diversidade trazia
“desconforto emocional a inúmeras famílias”.
Após pressão e repúdio proveniente de sociedade civil, entidades como
escritórios de advocacia, emissoras de TV, agências de publicidade e
marcas como a Coca-Cola, Mastercard, Brastemp, a Alesp (Assembleia
Legislativa do Estado de São Paulo) acaba de decidir que o projeto de
lei 504/2020 voltará às comissões da casa para ser analisado novamente.
Realizada por meio de videoconferência, a sessão foi tumultuada pela
dificuldade que alguns parlamentares tiveram para se conectar nos
primeiros minutos.
Os deputados aprovaram uma emenda que pretende alterar o teor do
projeto. A emenda, articulada na oposição e apresentada pela deputada
Érica Malunguinho, propõe que em vez de proibir propaganda com alusão à
diversidade sexual, a lei proíba “material que contenha alusão a drogas,
sexo e violências explícitas relacionada a crianças”. Quase toda a
bancada do PSDB apoiou a emenda.
Na prática, significa que o projeto de autoria de Marta Costa, do PSD,
que é ligada à Assembleia de Deus e é filha do Pastor José Wellington
Bezerra da Costa, voltará à estaca zero e sofrerá grandes modificações.
Marta Costa (PSD), autora do projeto LGBTfóbico, reclamou por não ter
conseguido se pronunciar: “Eu não sei nem que horas posso falar para não
aceitarem a emenda, porque ela está desfigurando o projeto”, disse a
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ser aprovada. “Não consegui me conectar, então não consegui (falar)”,
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“desconforto emocional a inúmeras famílias”.
Após pressão e repúdio proveniente de sociedade civil, entidades como
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Legislativa do Estado de São Paulo) acaba de decidir que o projeto de
lei 504/2020 voltará às comissões da casa para ser analisado novamente.
Realizada por meio de videoconferência, a sessão foi tumultuada pela
dificuldade que alguns parlamentares tiveram para se conectar nos
primeiros minutos.
Os deputados aprovaram uma emenda que pretende alterar o teor do
projeto. A emenda, articulada na oposição e apresentada pela deputada
Érica Malunguinho, propõe que em vez de proibir propaganda com alusão à
diversidade sexual, a lei proíba “material que contenha alusão a drogas,
sexo e violências explícitas relacionada a crianças”. Quase toda a
bancada do PSDB apoiou a emenda.
Na prática, significa que o projeto de autoria de Marta Costa, do PSD,
que é ligada à Assembleia de Deus e é filha do Pastor José Wellington
Bezerra da Costa, voltará à estaca zero e sofrerá grandes modificações.
Marta Costa (PSD), autora do projeto LGBTfóbico, reclamou por não ter
conseguido se pronunciar: “Eu não sei nem que horas posso falar para não
aceitarem a emenda, porque ela está desfigurando o projeto”, disse a
deputada. A essa altura, a emenda já tinha assinaturas suficientes para
ser aprovada. “Não consegui me conectar, então não consegui (falar)”,
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