Quem não se lembra de uma TV onde o seu conteúdo era voltado principalmente para o bem estar do seu público?
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| Taís Araújo na época em que viveu a protagonista "Xica da Silva" na novela de mesmo nome. |
Pois é estou falando da Manchete, um canal que ficou pouco tempo no ar, mas que mudou o conceito sobre televisão fazendo a dramaturgia, dar um passo para o futuro.
Os desenhos, as novelas, os filmes e os programas que eram exibidos neste canal, deixavam o telespectador a cada dia com um gostinho de querer mais.
Quem não se lembra daqueles desenhos como shurato, sailor mon entre outros que faziam a garotada ficar atentos e não perder se que nenhum episódio?
A garotada cresceu mas ficou marcado para sempre na memória tudo de bom que tinha aquele canal.
O responsável por tudo isso, você conhecer abaixo. Leia, este homem mudou a sociedade.
Ucraniano, chega ao Brasil em 1922 e já no ano seguinte, sua família compra uma impressora e começa rodando cartelas para o jogo do bicho. Em 1952, lança a Revista Manchete, que viria ser a principal revista semanal do Brasil nas décadas de 60 e 70. No final desta década, adquire as rádios Manchete e anos depois, entraria na disputa para ter sua rede de TV.
O empresário faleceu em 19 de novembro de 1995, aos 87 anos, deixando a direção das suas empresas para seu sobrinho, Pedro Jack Kapeller.
Uma das coisas que não conseguimos esquecer são as vinhetas a famosa logomarca que antecedia uma atração na emissora.
A Manchete foi responsável por colocar no ar uma novela que surpreendeu a todos com as cenas de nudez e os banhos das mulheres nos rios. A novela a qual me refiro se chama "Pantanal" que na época chegava a marcar altos índices de audência deixando a demais emissoras perdidas no horário.
O que não pode deixar de lembrar é da programação voltada para o público infantil e infanto-juvenil com os desenhos japonês que mechiam com o imaginário das crianças.
Abaixo veja algumas fotos e matem a saudade destes desenhos que tanto foi comentado nas rodinhas de amigos na hora do recreio nos anos 80 e 90.
Seja “O Artista” ou “A Invenção de Hugo Cabret”, o fato é que esta deve ser a primeira vez na história que um filme que trata do próprio cinema vence a categoria principal. Nem mesmo “Crepúsculo dos Deuses”, obra-prima de 1950 de Billy Wilder e considerado um dos melhores filmes de todos os tempos, conseguiu o feito. 
